As tormentas...e....os caminhos que se vão abrindo

É estranho pensar como as tormentas mudam de um instante para o outro, não é que deixem de ser tormentas, mas não deixa de ser estranho o extase que sentimos nesta brusca e nefasta vontade de desaparecer... de percebermos o que nos faz bem e mesmo assim desistir de ver a luz que nos liberta e faz mais humanos.

A vida é feita de processos simples, de lições inesquéciveis fomentadas por chuvas de ideias mutáveis ao segundo que nos sinalizam, dão rosto e nos fazem perder num ápice. A Feira de Jogos Intercultural deste fim de semana foi isto mesmo, uma chuva de ideias de um ideal que uns dias não faz sentido, noutros se redescobre e revela o que de melhor o ser humano tem enquanto fortaleza humana, enquanto conjunto de pessoas que constituem as organizações, os grupos, os legados.

A organização de que faço parte pode mesmo acabar amanhá, mas ninguém apagará os caminhos que já abriu...